Nic! Nic! Nic!

Monday, March 05, 2007

Após muito tempo ser dar notícias... ou melhor, sem nunca termos dado notícia alguma, estivemos a reflectir e chegámos à conclusão que este blog é necessário para o equilíbrio do país, e quem sabe mesmo do mundo. Depois achámos que não, mas resolvemos continuar a escrever, e atiraremos a primeira notícia.

Aí vai.

AHHHHHHH! CABOUM!

Apanharam? OK, então este é um aviso a biólogos, engenheiros agrários, carpinteiros e pica-bilhetes. Descobrimos um novo tipo de árvore. Sim, é verdade! Ninguém diria, mas vamos informar a National Geographic para fazer uma reportagem. Ao descobrir esta árvore, descobrimos que afinal elas andam, e sim, essas malucas fazem grandes orgias nas florestas, matas e afins. Um carpinteiro descobriu o pinhogno. Exactamente PINHOGNO: uma maravilhosa junção entre uma madeira nobre, o mogno, que vem de uma árvore que se chama Caoba e é parecida com o Carvalho ( segundo a Wikipédia ) com o simpático e baratucho Pinho. Ao sabermos disto, calculámos de imediato o que aconteceu.

Imaginem ali a mata da Paiã, por exemplo. Um Pinheirito solitário suspirava, e o seu suspiro chegou às folhas ( porque as orelhas das árvores são as folhas, claro ) de uma Caoba, jeitosa e meiga. Logo ela desenterrou as suas raízes e foi fazer companhia ao pinheiro... e com a carência, já se vê o que aconteceu. Humpy-humpy. Agora já sabem o que se passa quando ouvem as tábuas do soalho a ranger. Grandes malucas...

Esta história toca qualquer um de uma forma muito particular, porque no fundo é uma história que conhecemos, que se repete incessantemente ao longo dos tempos. A história de um tipo de origens humildes, que se apaixona por uma miúda cheia de massa. Aposto que os pais da Caoba nunca consentiram que ela casasse com o Pinheiro, e obrigaram-ne a casar com outro... possivelmente um Carvalho, velho e sabido. E o pobre Pinheiro, depois de chorar muita seiva, encontrou o carinho de uma Cerejeira...

Mas aqui nunca deixaremos morrer a verdade por trás do pinhogno. Pinhó da parte do pai, ogno da parte da mãe.

1 Comments:

Blogger devlin said...

Lol está demais, isto sem duvida alguma soma à grande variação mental que nos distingue...mas acho muito bem, como bióloga, fiquei muito contente com a descoberta e estou pronta para um novo avanço na ciência...

3:46 PM

 

Post a Comment

<< Home